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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MELLO, A. C. T. de; CARNEVALLI, R. A. |
Afiliação: |
ANDRÉIA CRISTINA TAVARES DE MELLO, COLABORADORA DO CPAMT, SINOP; ROBERTA APARECIDA CARNEVALLI MONTEIRO, CNPGL. |
Título: |
Comportamento de novilhas leiteiras em sistemas integrados de produção. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 31, p. 351-355. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A arborização de pastagens é uma forma de uso da terra também conhecida por sistema silvipastoril. Principalmente em condições de elevadas temperaturas como as do Centro-Oeste brasileiro, a utilização de árvores para amenizar o estresse pelo calor de rebanhos leiteiros pode ser determinante da eficiência produtiva, reprodutiva e sanitária (Blackshaw; Blackshaw, 1994). A maioria das raças bovinas tende a sofrer estresse pelo calor em regiões quentes e com alta incidência de radiação, sendo alternativa o sombreamento por árvores para evitar esse efeito. Foram encontrados valores médios de temperatura da superfície corporal em pleno sol, pequenos bosques e árvores isoladas de 35,3°C, 34,3°C e 34,7°C, respectivamente (Navarini et al., 2009). Entretanto, na região centro-oeste a temperatura do ar no final do período das águas pode atingir até 45ºC ao meio dia, exigindo inevitavelmente formas de amenização dessas condições para produção animal eficiente (Lopes et al., 2016). Práticas de manejo, como o momento correto de entrada dos animais nos piquetes, populações de árvores e adequação do nível de utilização da forragem permitem ganhos de peso vivo por animal e por área satisfatório, podendo melhorar a produtividade de sistemas silvipastoris. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do sombreamento no comportamento de pastejo novilhas leiteiras e na massa de forragem disponível em sistemas silvipastoris com eucalipto e pastagem de capim Piatã sob pastejo rotativo em condições de sombreamento em distintas épocas do ano na região de transição Cerrado-Amazônia. MenosA arborização de pastagens é uma forma de uso da terra também conhecida por sistema silvipastoril. Principalmente em condições de elevadas temperaturas como as do Centro-Oeste brasileiro, a utilização de árvores para amenizar o estresse pelo calor de rebanhos leiteiros pode ser determinante da eficiência produtiva, reprodutiva e sanitária (Blackshaw; Blackshaw, 1994). A maioria das raças bovinas tende a sofrer estresse pelo calor em regiões quentes e com alta incidência de radiação, sendo alternativa o sombreamento por árvores para evitar esse efeito. Foram encontrados valores médios de temperatura da superfície corporal em pleno sol, pequenos bosques e árvores isoladas de 35,3°C, 34,3°C e 34,7°C, respectivamente (Navarini et al., 2009). Entretanto, na região centro-oeste a temperatura do ar no final do período das águas pode atingir até 45ºC ao meio dia, exigindo inevitavelmente formas de amenização dessas condições para produção animal eficiente (Lopes et al., 2016). Práticas de manejo, como o momento correto de entrada dos animais nos piquetes, populações de árvores e adequação do nível de utilização da forragem permitem ganhos de peso vivo por animal e por área satisfatório, podendo melhorar a produtividade de sistemas silvipastoris. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do sombreamento no comportamento de pastejo novilhas leiteiras e na massa de forragem disponível em sistemas silvipastoris com eucalipto e pastagem de capim Piatã sob pastejo rotativo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ilpf; Integracao lavoura-pecuaria-floresta; Mato Grosso; Sinop-MT; Sistema agrossilvipastoril; Sistemas integrados. |
Thesagro: |
Bezerro Leiteiro; Gado Leiteiro; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200381/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-4-cap-31-comportamento-novilha-leiteira-sistema-integrado-p-351-355.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
18/06/1999 |
Data da última atualização: |
18/12/2019 |
Autoria: |
SINIGAGLIA, C.; PATRICIO, F. R. A.; MALAVOLTA, V. M. A.; TESSARIOLI, J.; GHINI, R. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA; RAQUEL GHINI, CNPMA. |
Título: |
Controle da murcha de esclerotinia e da rizoctoniose da alface. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 22., 1999, Jaboticabal, SP. Phytopathologia Brasileira, Jaboticabal, v.25, n.1, p.44, 1999. Resumo. ref.150. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Empregou-se a solarizacao, o controle quimico e a associacao dos mesmos para o controle de Sclerotinia minor em plantio comercial de alface em Biritiba Mirim/SP. Como a doenca ocorre no inverno, na primeira safra foi avaliado o controle de Rhizoctonia solani, onde os tratamentos, com as doses fungicidas em g i.a/ha foram: 1) solarizacao (40 dias) + pencycuron 500; 2) solarizacao (40 dias); 3,4 e 5) pencycuron 500; 6) testemunha. Na segunda safra, os tratamentos em g i.a./ha, foram: 1) solarizacao (40 dias); 2) solarizacao (40 dias) + procimidone 600; 3) procimidone 600 + tiofanato metilico 800; 4) iprodione 600; 5) pricimidone 600; 6) testemunha. A severidade de R. solani foi reduzida pelo tratamento solarizacao + pencycuron, o qual nao deferiu do tratamento apenas com solarizacao. Os demais tratamentos nao diferiram da testemunha. A incidencia de S. minor foi reduzida pela associacao da solarizacao ao controle quimico (14,6%), solarizacao (34,0%) e procimidone + tiofanato metilico (42,6%). Os demais tratamentos quimicos nao diferiram da testemunha (70,8%). |
Palavras-Chave: |
Esclerotinia. |
Thesagro: |
Alface; Rizoctoniose. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207366/1/Patricio-Controle.pdf
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Marc: |
LEADER 01742naa a2200205 a 4500 001 1013127 005 2019-12-18 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSINIGAGLIA, C. 245 $aControle da murcha de esclerotinia e da rizoctoniose da alface.$h[electronic resource] 260 $c1999 520 $aEmpregou-se a solarizacao, o controle quimico e a associacao dos mesmos para o controle de Sclerotinia minor em plantio comercial de alface em Biritiba Mirim/SP. Como a doenca ocorre no inverno, na primeira safra foi avaliado o controle de Rhizoctonia solani, onde os tratamentos, com as doses fungicidas em g i.a/ha foram: 1) solarizacao (40 dias) + pencycuron 500; 2) solarizacao (40 dias); 3,4 e 5) pencycuron 500; 6) testemunha. Na segunda safra, os tratamentos em g i.a./ha, foram: 1) solarizacao (40 dias); 2) solarizacao (40 dias) + procimidone 600; 3) procimidone 600 + tiofanato metilico 800; 4) iprodione 600; 5) pricimidone 600; 6) testemunha. A severidade de R. solani foi reduzida pelo tratamento solarizacao + pencycuron, o qual nao deferiu do tratamento apenas com solarizacao. Os demais tratamentos nao diferiram da testemunha. A incidencia de S. minor foi reduzida pela associacao da solarizacao ao controle quimico (14,6%), solarizacao (34,0%) e procimidone + tiofanato metilico (42,6%). Os demais tratamentos quimicos nao diferiram da testemunha (70,8%). 650 $aAlface 650 $aRizoctoniose 653 $aEsclerotinia 700 1 $aPATRICIO, F. R. A. 700 1 $aMALAVOLTA, V. M. A. 700 1 $aTESSARIOLI, J. 700 1 $aGHINI, R. 773 $tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 22., 1999, Jaboticabal, SP. Phytopathologia Brasileira, Jaboticabal$gv.25, n.1, p.44, 1999. Resumo. ref.150.
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